Você já deve ter ouvido falar da TV digital, uma tecnologia que permite transmissão da programação de TV em alta definição, com interatividade e qualidade de áudio e vídeo superiores. Desde dezembro de 2007, a Grande São Paulo começou a receber sinais digitais de TV, e até 2016 todos os municípios do país contarão com esse benefício.
Com qualidade de cinema em som e imagem, a TV digital transmite sons, vídeo e dados num modo de compressão que permite maior quantidade de conteúdo em um mesmo canal. Em um só canal, por exemplo, é possível ter três subcanais, cada um transmitindo programas diferentes simultaneamente com o máximo possível de detalhes. É como ter o DVD de um filme, com todos os seus extras, passando na televisão o tempo todo. E você ainda pode interagir com a programação. Pode, por exemplo, enviar um e-mail para uma atriz ou ator durante a programação. Pode também comprar o vestido de sua personagem da novela favorita enquanto está assistindo ao capítulo do dia. A TV digital permite ainda que você veja informações sobre o filme a que está assistindo: sinopse, biografia e filmografia dos atores, bastidores do filme.
Além da possibilidade múltipla da programação, um dos maiores benefícios da TV digital está na qualidade da imagem. Os televisores de tubo, analógicos, têm resolução entre 480 e 525 linhas. Na TV digital de alta definição chega-se a 1.080 linhas. Nessa resolução é possível ver os mínimos detalhes da imagem. Também o formato da imagem permite ver muito mais das cenas. As TVs analógicas (tubo) apresentam a imagem no formato 4:3 (o que vemos hoje). Nas TVs digitais, esse formato é de 16:9, widescreen, mais próximo do panorâmico, e mais próximo do usado nas telas de cinema. Assim, quando um filme passar na TV, não será necessário adaptar a imagem, cortando suas laterais, para que ela “caiba” no formato 4:3. Outro grande benefício da TV digital está na qualidade do som. Enquanto nos aparelhos convencionais o melhor som possível é o estéreo, em dois canais, a TV digital transmite o som em seis canais de áudio, padrão utilizado por sistemas de home theater.
Para usufruir dessa qualidade toda, você tem de ter em casa o aparelho de TV apropriado – ou seja, um televisor digital, que pode ser identificado pelo selo HDTV Ready, com conversor embutido ou sem conversor. Mas também é possível ter acesso à TV digital pelo televisor convencional, de tubo. Para isso, basta conectar a ele um conversor digital e uma antena UHF. O conversor – ou set–top–box – é uma caixinha que converte o sinal digital recebido pela antena UHF no sinal analógico que a sua TV de tubo consegue reconhecer. Com ele, a imagem deve melhorar, e diminuem os “chuviscos” e os chiados no som. Mas a qualidade não chega a ser a mesma de um televisor digital. Outro ponto é que esse recurso só vale até 2016, quando as emissoras de TV brasileiras vão começar a transmitir somente sinais digitais, numa frequência em que não poderão ser captados para a conversão. Depois disso, vai ser preciso ter um HDTV para ver qualquer programa.
Com qualidade de cinema em som e imagem, a TV digital transmite sons, vídeo e dados num modo de compressão que permite maior quantidade de conteúdo em um mesmo canal. Em um só canal, por exemplo, é possível ter três subcanais, cada um transmitindo programas diferentes simultaneamente com o máximo possível de detalhes. É como ter o DVD de um filme, com todos os seus extras, passando na televisão o tempo todo. E você ainda pode interagir com a programação. Pode, por exemplo, enviar um e-mail para uma atriz ou ator durante a programação. Pode também comprar o vestido de sua personagem da novela favorita enquanto está assistindo ao capítulo do dia. A TV digital permite ainda que você veja informações sobre o filme a que está assistindo: sinopse, biografia e filmografia dos atores, bastidores do filme.
Além da possibilidade múltipla da programação, um dos maiores benefícios da TV digital está na qualidade da imagem. Os televisores de tubo, analógicos, têm resolução entre 480 e 525 linhas. Na TV digital de alta definição chega-se a 1.080 linhas. Nessa resolução é possível ver os mínimos detalhes da imagem. Também o formato da imagem permite ver muito mais das cenas. As TVs analógicas (tubo) apresentam a imagem no formato 4:3 (o que vemos hoje). Nas TVs digitais, esse formato é de 16:9, widescreen, mais próximo do panorâmico, e mais próximo do usado nas telas de cinema. Assim, quando um filme passar na TV, não será necessário adaptar a imagem, cortando suas laterais, para que ela “caiba” no formato 4:3. Outro grande benefício da TV digital está na qualidade do som. Enquanto nos aparelhos convencionais o melhor som possível é o estéreo, em dois canais, a TV digital transmite o som em seis canais de áudio, padrão utilizado por sistemas de home theater.
Para usufruir dessa qualidade toda, você tem de ter em casa o aparelho de TV apropriado – ou seja, um televisor digital, que pode ser identificado pelo selo HDTV Ready, com conversor embutido ou sem conversor. Mas também é possível ter acesso à TV digital pelo televisor convencional, de tubo. Para isso, basta conectar a ele um conversor digital e uma antena UHF. O conversor – ou set–top–box – é uma caixinha que converte o sinal digital recebido pela antena UHF no sinal analógico que a sua TV de tubo consegue reconhecer. Com ele, a imagem deve melhorar, e diminuem os “chuviscos” e os chiados no som. Mas a qualidade não chega a ser a mesma de um televisor digital. Outro ponto é que esse recurso só vale até 2016, quando as emissoras de TV brasileiras vão começar a transmitir somente sinais digitais, numa frequência em que não poderão ser captados para a conversão. Depois disso, vai ser preciso ter um HDTV para ver qualquer programa.
Fonte: Portal EducaRede
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